Foi comum no Brasil, principalmente no século 20, que pessoas negras de grande sucesso ficassem conhecidas como brancas. Dadas as limitações do retrato em preto-e-branco, era fácil o clareamento das imagens, e assim a reprodução falsa de etnia.
Foto via @AvHistoriaMaria Firmina dos Reis Grande escritora maranhense, foi a primeira autora de um romance no Brasil: Úrsula (1859). Seu trabalho envolveu a área de música, poesia, antologias, notícias e política; além disso, era engajada no movimento pela abolição da escravatura e causas sociais.
Nilo Peçanha O primeiro presidente de descendência negra do Brasil, passou pelo Senado, pela Constituinte de 1890 e foi presidente da província do Rio de Janeiro. Por razões políticas, negava sua ascendência negra. Nos jornais, muitos chargistas escreviam piadas sobre a sua pele.
Padre José Maurício Famoso clérigo católico, ficou famoso por sua produção musical. Atuou como professor de música e compositor de música sacra. Em 1798, recebeu licença para pregar e, partiu para uma vida de missionarismo como mestre de capela da Catedral no Rio de Janeiro.Lima Barreto Famoso escritor brasileiro e neto de escravos, Lima começou sua carreira com produção de contos curtos. Atuou também como poeta, contista, cronista e, ainda teve considerável ação política contra a estrutura racista e escravista do Rio de Janeiro.
Machado de Assis Uma das maiores referências da arte nacional e um dos mais relevantes literatos da língua portuguesa. Assis é até hoje uma das maiores referências da literatura lusófona. Um dos maiores exemplos de um gênio singular negro que foi embranquecido pela fotografia.
Machado de Assis Uma das maiores referências da arte nacional e um dos mais relevantes literatos da língua portuguesa. Assis é até hoje uma das maiores referências da literatura lusófona. Um dos maiores exemplos de um gênio singular negro que foi embranquecido pela fotografia.
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